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bingo aovivo net,Hostess Bonita em Sorteio em Tempo Real, Testemunhe o Milagre da Loteria, Onde a Emoção de Cada Sorteio Só É Superada Pela Alegria das Grandes Vitórias..Esse fato levou à união de diversos setores da sociedade paulista em torno do movimento de constitucionalização que se iniciara em janeiro de 1932. Neste movimento, liderado pelo M.M.D.C., se uniram o PRP e o Partido Democrático, reconhecidos pelo governo federal como setores da oligarquia, que pretendiam a volta da supremacia paulista e do PRP ao poder e queriam, também, levar ao poder o candidato dos paulistas, Júlio Prestes, eleito à presidência mas não pode tomar posse, impedido pela Revolução de 1930.,O emprego da artilharia por ambos os adversários foi intenso no conflito. O ataque com essa arma costumeiramente precedia o de infantaria, de modo a debilitar a posição do adversário ou colocá-lo em debandada, assim favorecendo a eficácia do assalto das tropas de infantaria e cavalaria. As tropas federais possuíam larga superioridade nessa arma, empregando cerca de cinco vezes mais peças de artilharia em relação às tropas paulistas naquela frente de combate, o que favoreceu em grande parte o avanço federal sobre as posições adversárias. Não obstante, a artilharia paulista também contribuiu para a resistência às forças federais, neutralizando ou retardando sua ofensiva. Houve uma importante ocorrência no dia 17 de julho de 1932, destacada nos boletins militares da 2ª D.I.O., quando a bateria do capitão Arcy da Rocha Nóbrega posicionada na Garganta do Embaú e na retaguarda das trincheiras, foi responsável pelo primeiro tiro da artilharia das tropas paulistas contra as tropas federais, então posicionadas nos arredores da estação ferroviária de Manacá, situada 5 km ao sul de Passa Quatro. Na ocasião, o capitão reagiu a um fogo de barragem do adversário, que hostilizava as tropas paulistas posicionadas na Serra da Mantiqueira, e na ação obteve a destruição de uma bateria adversária. Uma das testemunhas oculares desse evento foi Aureliano Leite, então advogado e presidente do MMDC que relatou o episódio no livro ''Martírio e Glória de São Paulo'' (1934). Outra testemunha, mais privilegiada, daquele combate de artilharia foi o então sargento do Exército Antenor Coradi, que naquele dia estava em um posto avançado situado em uma elevação, e de lá pode observar toda a ação, conforme relatou décadas depois:.

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